Novo recurso: Selo nas fotos de animais em risco de extinção
O Biofaces traz mais um recurso nas postagens feitas pelos seus usuários: o selo “endangered”, que aponta quais animais estão em risco de extinção.
Ao postar uma foto de um animal em extinção, o selo é apontado automaticamente. É mais uma iniciativa do Biofaces na preservação das espécies e dos ecossistemas.
Espécies ameaçadas são aquelas cujas populações e habitats estão desaparecendo rapidamente, de forma a colocá-las em risco de tornarem-se extintas. A conservação dos ecossistemas naturais, sua flora, fauna e os microrganismos, garante a sustentabilidade dos recursos naturais e permite a manutenção de vários serviços essenciais à manutenção da biodiversidade.
Confira algumas das fotos postadas no Biofaces:
Onça-Pintada
http://biofaces.com/post/1501/onca-pintada/
Reduzir as ameaças é fundamental para garantir a sobrevivência da onça-pintada e a integridade dos ecossisemas.
As crescentes alterações ambientais provocadas pelo homem, assim como o desmatamento e a caça às presas silvestres e às próprias onças são as principais causas da diminuição da população de onças no Brasil.
Arara-azul grande
http://biofaces.com/post/1196/arara-azul-grande/
Essa bela ave que encanta a todos com sua cor vibrante e som alegre e barulhento vem sofrendo com a destruição dos habitas e com a captura ilegal para tráfico de animais silvestres. A espécie está na lista de espécies ameaçadas de extinção devido à caça, ao comércio clandestino e à degradação de seu habitat natural por conta do desmatamento.
Ariranha
http://biofaces.com/post/606/ariranha/
De 1950 a 1960, a caça indiscriminada quase levou esses animais à extinção. O valor de sua pele era alto. A caça hoje está proibida e alguns pesquisadores acreditam que, ao menos no Pantanal, as populações de ariranhas começam a se recuperar. Mas a destruição do habitat ainda ameaça a espécie. Graças ao desmatamento, por exemplo, já não há ariranha no Rio de Janeiro, São Paulo e na Bahia.
Pato Mergulhão
http://biofaces.com/post/496/pato-mergulhao/
No mundo todo restam, no máximo, 250 deles tentando subsistir em algumas áreas do interior da Argentina, do Paraguai e do Brasil. Por aqui, os patos-mergulhões ainda são avistados de forma esparsa na chapada dos Veadeiros, em Goiás, e no Jalapão, no Tocantins. O maior grupo, com cerca de 100 espécimes, resiste na serra da Canastra, no sudoeste de Minas Gerais, em um trecho perto dos limites do parque nacional homônimo.
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